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É fato que a alimentação saudável está diretamente relacionada à saúde. Ingerir bons alimentos, de fontes confiáveis, in natura e variadamente ajuda a prevenir, melhorar e até curar várias patologias. Vários estudos relacionam a mudança de hábitos alimentares e o incremento da fertilidade.
Um estudo publicado pela Fertility and Sterility, relaciona a gordura do leite com o aumento da qualidade embrionária, contrariando a orientação de consumo de produtos lácteos desnatados.
Outra pesquisa feita pelo Journal of Human Reproduction mostrou que mulheres que ingerem uma maior quantidade de ômega-3, substância encontrada em peixes de águas frias e profundas, como o salmão e a sardinha, têm 22% menos risco de desenvolver a endometriose, doença que pode inviabilizar uma gravidez.
Por outro lado, é preciso tomar cuidado com a quantidade de carne e frango consumida diariamente, já que a alta concentração de hormônios encontrada nos animais pode causar uma alteração nos hormônios humanos. Por isso, sempre que possível, dê prioridade aos alimentos orgânicos. “Há vários estudos associando o consumo exagerado de proteínas animais a falhas na produção de óvulos”, comenta a nutricionista Marisa Resende Coutinho, do Hospital São Camilo (SP).
Dê preferência ainda a proteínas vegetais, como frutas e legumes, que são ricas em vitaminas e minerais. Também devem compor as refeições os alimentos com gordura de boa qualidade, como as encontradas em frutas secas, azeite e alimentos integrais – mas sempre de forma moderada e sem exageros.
O ácido fólico, uma vitamina do complexo B, também é fundamental e deve ser ingerido na forma de suplemento – se possível desde 3 meses antes de engravidar até completar o primeiro trimestre de gestação – já que ele ajuda na formação do tubo neural do bebê, estrutura que dá origem ao cérebro e à medula espinhal do feto. Ele pode ser encontrado em alimentos como espinafre, brócolis, vegetais de folhas verde-escuras, gema de ovo e frutas cítricas.
Um estudo da Harvard Public School of Health analisou o esperma de homens que consumiam diariamente uma grande quantidade de carne processada, como bacon e linguiça. O resultado mostrou que eles têm um esperma de pior qualidade se comparados aos homens que mantinham em sua dieta uma variedade maior de carnes.
Fatores externos, como a poluição e o nervosismo do dia a dia, também representam ameaça à capacidade reprodutiva masculina. Eles podem levar ao chamado “estresse oxidativo”, um processo de oxidação no organismo que está por trás da infertilidade. Alimentos com antioxidantes, como as vitaminas B e E, selênio e zinco, neutralizam esse processo. Eles estão presentes em nozes, amendoim, brócolis, frutos do mar, laranja, couve-flor, abóbora, alho, cogumelos e fígado que, portanto, são importantes para os futuros pais, já que auxiliam na preservação das células reprodutivas.
Outras fontes: Revista Crescer, Alexandra Savino e Maria Cláudia Gomes dos Santos, responsáveis pelo Serviço de Nutrição da unidade Morumbi do Hospital São Luiz (SP).
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